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ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO ROYAL PARK

Aos 09 de Junho de 2010, na Rua João Venâncio da Silva, 205, Ribeirão Preto, sob a presidência de Antonio Emidio Sorrentino, instalou-se a assembléia às 20 horas em primeira convocação; por falta de quorum necessário para instalação no primeiro horário, os trabalhos iniciaram-se às 20h30min, em segunda chamada, ocasião em que se reuniram os associados pessoalmente e mediante procuração, conforme lista de presença apartada, para o fim de deliberarem sobre o tema constante do edital de convocação, o qual foi regularmente publicado no jornal “A CIDADE” de 19 de maio de 2010 e lido aos presentes. Após leitura do edital (Pelo presente edital, ficam todos os associados da ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO ROYAL PARK, quites com suas obrigações, convocados para participarem da Assembléia Geral Extraordinária a ser realizada às 20:00 horas, em primeira convocação com metade e mais um dos sócios quites ou em 2ª convocação trinta minutos após, com qualquer número, do dia 09 de junho de 2010, na rua João Venâncio da Silva nº 205, Royal Park, Ribeirão Preto, para deliberarem sobre a seguinte pauta:1-Prestação de contas e apreciação do Relatório Anual do Presidente da Diretoria Executiva (Período de 31/03/2009 a 31/03/2010); 2-Proposta de reajuste das contribuições em até 15%, em função das atuais necessidades. 3-Expansão da infra-estrutura de segurança, à luz de novos fatos. 4-Deliberação sobre o sistema de segurança prestado por terceiros ou pelo serviço orgânico de segurança( vigilantes contratados pela AARP sob a autorização da PF) 5-Outros assuntos da Associação.) o presidente fez leitura de um texto intitulado  Papel picado ao vento :Um senhor, há muito tempo, tanto falou que seu vizinho era ladrão que o rapaz acabou preso! Dias depois, descobriram que era inocente. O rapaz foi solto, e processou o homem. No tribunal, o velho diz ao juiz: Comentários não causam tanto mal. E o juiz responde: Escreva os comentários num papel, "depois pique e jogue os pedaços no caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença. O senhor obedeceu e voltou no dia seguinte. Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem", disse o juiz. Responde o velho: Não posso fazer isso. O vento deve tê-los espalhado, já não sei onde estão. Responde o juiz: Da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um homem, a ponto de não podermos consertar o mal. Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada. Sejamos donos de nossa boca, para não sermos escravos de nossas palavras. Autor desconhecido. Na seqüência perguntou sobre a autoria de um folheto distribuído no residencial, intitulado “Tribuna do Park”, pois o mesmo, embora se dizendo Boletim Informativo do Grupo Renovação do Residencial Royal Park, era apócrifo. Por conter inúmeras informações equivocadas e por deixar dúvidas no ar, o presidente insistiu que os autores, se presentes estivessem, se identificassem para que constasse em ata, para que medidas cabíveis fossem tomadas. Houve explicações por parte de alguns dos presentes de que o que estava escrito, não tinha intenção de por em duvida sobre a honestidade da administração, sendo que para a maioria dos presentes as explicações não minimizavam o que estava escrito. Por um dos presentes, foi dito que se responsabilizava pelo Boletim embora admitisse equívocos e que em nenhum momento teve a intenção de duvidar da honestidade da administração. De todos os presentes, nenhum admitiu a autoria das escritas. Passada a palavra aos demais presentes, houve inúmeras manifestações no sentido de se deixar claro que havia insinuações que não procediam e que poderiam  denegrir a honra e assim sendo, suscitar pedidos de explicações. Passada esta fase de esclarecimentos, passou-se a primeiro item da pauta. Apresentação do balanço compreendido entre 31/03/2009 a 31/03/2010, sendo apresentado em telão aos presentes (após inúmeras tentativas de sanar problema com o data show). Deixou-se claro que as verbas destinadas à construção da portaria, haviam todas sido submetidas às Assembleias e aprovadas, bem como gastos atinentes aos sistemas de segurança. Houve por parte de uma associada contestação da forma como eram escriturados e lançados alguns itens do balanço que encontraram explicações por parte do presidente no que dizia respeito à forma, pois na essência em se fazendo uma análise detalhada, encontram-se os respectivos comprovantes quer na forma de recibo quer na forma de notas fiscais, estando toda documentação à disposição de todos. Passada à votação do balanço foi solicitado, por um dos presentes, que se discriminasse o total de votos dos que estavam presentes e dos votos por procurações, sendo apurado o seguinte resultado: O balanço do período de 31/03/09 a 31/03/2010, foi aprovado por 233votos ( sendo 121 votos dos presentes figurando como 108 votos advindos de 36 casas e 13 votos de terrenos além dos 112 votos por procurações constituídos de 99 votos de 33 casas e 13 votos de 13 terrenos) contra 67 votos (sendo, dos presentes, 06 votos representando 02 casas e 03 votos representado 03 terrenos, além de 55 votos representados por procurações de 05 proprietários de terrenos e 03 votos de procuração de uma casa).Antes de passar para o segundo item da pauta o presidente discorreu a cerca de investimentos e sobre aumento de integrantes do quadro de trabalho em função da futura ampliação da sala de monitoramento, para que se pudesse tomar a decisão do reajuste levando-se em consideração estes fatos. Após inúmeras ponderações aprovou-se por unanimidade dos presentes o aumento de 10 por cento, já incluso variação do IGPM no período, lembrando que entramos no segundo ano do que fora anteriormente aprovado, ou seja, aproximação dos valores dos imóveis, sendo que para este período a cobrança seria composta por duas partes pelo metro quadrado e uma parte pelo valor unitário, após acréscimo de 1/3 no coeficiente dos terrenos e lotes contíguos e subtração de 1/3 do coeficiente das casas (Trecho da AGO de 29/04/2009... onde progressivamente aumentar-se-ia os terrenos, ao mesmo tempo em que seriam reduzidas as contribuições das moradias. Processo que seria concluído em 03 (três) anos. No primeiro ano as contribuições, após o reajuste anual de 10% (dez por cento), seriam constituídas da seguinte forma: 1/3 (um terço) do seu valor seria calculado pelo metro quadrado do lote e o restante por 2/3 (dois terços) do valor de unidade. No segundo ano, o valor das contribuições, já com o reajuste anual a ser aplicado, seria calculado da seguinte maneira: 2/3 (dois terços) pelo metro quadrado que ocupam e 1/3 (um terço) restante pela terça parte da unidade. A partir do terceiro ano, após o reajuste anual aplicado, seriam calculadas com base no metro quadrado que cada imóvel ocupa. ...proposta vencedora: No primeiro e segundo ano aumentar-se-iam os valores dos terrenos e lotes contíguos e diminuir-se-ia o valor das casas, sendo que a partir do terceiro ano, o cálculo passaria a ser feito em base do metro quadrado ocupado pelo imóvel, para efeito de composição do cálculo (conforme explanação feita em telão apresentando fórmulas matemáticas da maneira de se calcular os valores).). Houve abstenção dos votos das procurações da Sílvia e do Rodrigo. Passado ao item três, após as explanações referidas, optou-se por se fazer chamada extra por seis meses no valor de R$30,00 trinta reais por lote por mês para que sejam adquiridas as câmera e a sala de monitoramento do perímetro do Residencial, além dos aproximados sessenta mil reais remanescentes da chamada anterior, e da aprovação da retirada de R$50.000,00 do fundo de reserva para a mesma finalidade.  As chamadas passarão a vigorar a partir de agosto/10. Passado ao quarto item da pauta explanou-se a cerca do sistema de segurança atual, esclarecendo novamente o caráter emergencial da contratação, desde final de dezembro de 2009, de policiais, em função dos três furtos havidos nas residências de maio de 2009 em diante, além de discorrer sobre o que vem a ser segurança orgânica. A mesma seria prestada por vigilantes contratado pela AARP sob a tutela/jurisdição da Polícia Federal, em se mantendo o status quo, ou seja, fechado, além de termos uma coordenação única quer da portaria, quer do monitoramento e quer das rondas motorizadas. Explicou-se que num primeiro tempo teríamos gasto com uniformes, aprovados pela PF, além de compra de duas motos, já possuindo o carro para eventual apoio. A preocupação maior em se manter o modo atual seria relativa a possíveis problemas trabalhistas além de em havendo um infortúnio quando da prestação do serviço, a responsabilidade sobre possíveis indenizações, recairia sobre a AARP. Pela importância do assunto ponderou-se de votar ou não nesta assembléia, esta deliberação. Sendo aprovado que se tomasse a decisão.  Resultando pela aprovação da segurança orgânica com 104 votos (30 casas e 14 terrenos) a favor versus 77 votos (23 casas e 08 terrenos) pela manutenção do modo atual, havendo ainda 16 votos pela abstenção (05 casas e 01 terreno). Por fim, o 1º secretário, pediu em Assembléia, demissão do cargo, por motivos particulares. Nada mais sendo decidido, encerrou-se a Assembléia Geral Ordinária, por volta das 00h50min do dia 10 de junho de 2010, sendo lavrada esta ata que será registrada em cartório para que se produzam os efeitos legais.

 

 

 

 

  Antonio Emidio Sorrentino                        Marcos Anésio D`Andrea Garcia                

                   Presidente                                                    1º Secretário         

 

                                                 
                                                                                                                            

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