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ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO ROYAL PARK

Aos 26 de Outubro de 2011, na Rua João Venâncio da Silva, 205, Ribeirão Preto, sob a presidência de Antonio Emidio Sorrentino, instalou-se a assembleia às 20h00, em segunda convocação, ocasião em que se reuniram os associados pessoalmente e mediante procuração, conforme lista de presença apartada, para o fim de deliberarem sobre o tema constante do edital de convocação, o qual foi regularmente publicado no jornal “A CIDADE” de  08 de outubro de 2011, além de cartas aos proprietários dos imóveis, bem como inserido no site da AARP , afixado no escritório  e lido aos presentes. Após leitura do edital (Pelo presente edital, ficam todos os associados da ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO ROYAL PARK, quites com suas obrigações, convocados para participarem da Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada às 19:30 horas, em primeira convocação com metade e mais um dos sócios quites ou em 2ª convocação trinta minutos após, com qualquer número, do dia 26 de Outubro de 2011, na rua João Venâncio da Silva nº 205, Royal Park, Ribeirão Preto, para deliberarem sobre a seguinte pauta:1)   Discussão e deliberação sobre investimentos no Residencial Royal Park. 2) Outros assuntos de interesse da Associação.), o presidente antes de passar para o item 1 da pauta, fez alguns informes de interesse dos associados. O primeiro informe tratou de posicionar o andamento do requerimento sobre o loteamento fechado, protocolado em 27/09/2011. Fez a leitura de e-mail recebido do vereador Nicanor: ‘Informações sobre o andamento do processo 02 2011 048475 0  de Regularização do Royal Park. A Secretaria de Planejamento de Ribeirão Preto está constituindo uma comissão para tratar somente de assuntos relacionados aos loteamentos fechados da cidade de Ribeirão Preto. A comissão será formada por técnicos das comissões de urbanismo e GAPE. O Primeiro loteamento que protocolizou o pedido de regularização foi justamente o Royal Park, onde já foram discutidas duas etapas do processo... .”; Em seguida, fez breve relato de ação trabalhista que foi ajuizada contra a Associação pelo ex- funcionário  e morador Carlos Alberto Bredariol ,na qual solicita valor que se entende totalmente despropositado. Na audiência de conciliação, ingressamos com pedido de reconvenção e, por este motivo, a audiência foi redesignada para fevereiro de 2012, sendo que as testemunhas presentes não foram ouvidas entre elas encontravam-se dois moradores  para serem testemunha de defesa do Carlos, contra a Associação. Por um dos  associados presentes, Luiz Antonio Thadeu Ferreira de Campos, foi questionada a eficiência da segurança, sendo rebatido pelo presidente, baseado na ausência de registros de furtos ou roubos nesta atual gestão (abril/2010 em diante), havendo sim, casos isolados de atitudes de crianças que tocam campainhas e arremessam objetos contra o patrimônio de alguns associados, sendo ele um dos atingidos; Neste momento, o que foi rebatido pelo presidente, foi também referendado pelo associado morador David Souza presente à Assembleia , além do mesmo fazer a diferenciação entre segurança e atos isolados de “vandalismo”(no caso das crianças ). Outro item questionado pela moradora Terezinha, esposa do mesmo associado, Luiz Antonio, foi o de alguns equipamentos adquiridos apresentarem, com certa frequência, alguma avaria parecendo de qualidade inferior ao que deveria ter sido usado para o caso; sendo explicado pelo presidente que algumas das avarias (exemplificou o cabo de aço dos portões basculantes) se devem ao intenso uso dos mesmos dada a dimensão do Residencial, tendo como consequência direta a grande frequência do uso e consequentemente redução da vida útil; O mesmo associado, Luiz Antonio questionou, ainda, o sistema de câmaras, sendo explicado ao mesmo que  dependíamos de serviço especializado(até o mês passado estava dentro da garantia de um ano) e que as empresas apresentaram certa dificuldade para deixar o sistema funcionando perfeitamente, sendo este fato gerador de grande desgaste entre a direção da AARP e as empresas prestadoras dos serviços, além da interferência das descargas elétricas/atmosférica nos períodos chuvosos influírem negativamente, bem como a queda de galhos a danificar a rede quando dos vendavais. Pelo morador Ronaldo Del Grande foi questionado a velocidade desenvolvida pelos veículos no Residencial; além do morador José Luiz Bárbaro argumentar sobre o não cumprimento de normas de construção, bem como sugerir padronização das calçadas; sendo, neste momento, lembrado pelo presidente das consequências do não cumprimento, por algumas construções, das normas, ocasionando danos locais à vizinhança e a distancia quando, entre outras coisas, entopem bueiros, sujam as ruas, etc,... e que apesar de previsto em Regimento, a multa aplicada, nem sempre surte efeito, devendo, sim, intensificar-se  processo educativo com interesses convergentes. Após os informes e observações passou-se ao primeiro item da pauta sobre os investimentos no Royal Park. Neste momento, o presidente explanou sobre os recursos disponíveis (saldo de R$252.447,81 em 30/09/2011), dos quais poder-se-ia utilizar um determinado valor. Após as ponderações chegou-se a aproximadamente R$190.000,00 (cento e noventa mil reais) provenientes dos fundos Geral e de Reserva) sendo explanado que deste valor poderíamos utilizar cerca de R$160.000,00(cento e sessenta mil reais) deixando uns trinta mil reais no Fundo de Reserva. Deixou-se claro que não se estaria mexendo na poupança realizada para os honorários advocatícios, em caso de êxito, na ação civil que respondemos, a qual poderá perder o “objeto” em se aprovando pela Municipalidade o decreto de loteamento fechado para o Royal Park, baseado na lei 2.462, aprovada em 13/07/2011, nem no fundo social, respectivamente R$48.361,23(mais jur. e cm) e R$10.516,99 em 30/09/2011. Foram apresentadas algumas sugestões pelo presidente, oriundas de manifestações a esta diretoria e outras da própria direção, entre a quais, reparo do asfalto de alguns trechos da malha viária do Royal Park que se encontra em precárias condições; construção de muro na área “B” atrás da “área do trato” local onde estão plantados inúmeros Flamboyants com posterior integração da área; construção do alambrado para o novo campo de futebol; construção de quiosque com churrasqueira e demais itens atinentes ao quiosque além de banheiros e também foi proposto à diretoria por vários associados a construção de quadras de tênis. Por um dos presentes, Alex Luiz foi solicitado também realização de projeto em área verde. Após a apresentação das benfeitorias abriu-se o debate e após ouvirem-se os prós e os contras, passou-se à fase de propostas entendendo-se que poderia ser atendido a quase todas, determinando-se alguns valores para as mesmas. Relativo ao asfalto foi votado a destinação de R$60.000,00(sessenta mil reais) para recapear os trechos em piores condições, a começar pela Rua Otília Soares de Mello. Esta proposta foi aprovada por unanimidades dos presentes na hora da votação.  Quanto à construção do referido muro, foi votado e aprovado o valor de R$45.000,00(quarenta e cinco mil reais) por 98 votos a favor (sendo 29 de casas/construções e 11 de terrenos/ lotes. contíguos) e 13 votos contrários (sendo 04 casas e um lote) dos presentes aptos a votar na hora da votação. Quanto ao alambrado do novo campo de futebol foi aprovado R$30.000,00(trinta mil reais) por 108 votos a favor (sendo 96 votos provenientes de 32casas e 12 de 12 lotes) e três votos contrários (de uma casa) dos presentes aptos a votar na hora da votação. Quanto ao quiosque foi aprovado o valor de R$25.000,00(vinte e cinco mil reais) por 104 votos a favor (sendo 93 votos provenientes de 31 casas e 11 de 11 lotes) e 07 votos contrários (sendo 06 provenientes de duas casas e um de um lote) dos presentes aptos a votar na hora da votação. Quanto à quadra de tênis foi instituída uma comissão para com R$30.000,00(tinta mil reais) iniciar a confecção de uma quadra de tênis e posteriormente se fazer o alambrado e a iluminação com outras verbas. Desta comissão fazem parte a Mirian Bianchi, a Renata Baruffi, o Flávio Lima, o José Luiz Bárbaro e o Leandro Kaster. Diante das reclamações apresentadas, o morador Ricardo Dosso, morando há mais ou menos um ano e meio, porém frequentando o Royal Park desde 2006, externou publicamente o seu apoio a esta direção em função das benfeitorias realizadas ao longo de todos estes anos. Nada mais sendo discutido, encerrou-se a Assembleia Geral Extraordinária, por volta das 23h00min do mesmo dia, sendo lavrada esta ata que será registrada em cartório para que se produzam os efeitos legais.

Antonio Emidio Sorrentino                                                  Mirian Granja Conde Bianchi

Presidente                                                                          2º. Tesoureiro

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